O perigo do “deixa tudo como está” nas transportadoras
- contato95411
- 23 de set.
- 2 min de leitura

Quando uma empresa acerta o rumo e começa a gerar resultados consistentes, surge silenciosamente um sentimento que pode ser fatal para a operação: o “deixa tudo como está”. Esse comodismo, tão comum em transportadoras, faz com que decisões estratégicas deixem de ser analisadas com rigor.
É nesse cenário que muitos gestores continuam repetindo os mesmos padrões:
Comprar caminhões sempre da mesma marca;
Renovar seguros com o mesmo corretor “de confiança”;
Adquirir implementos da marca “que não dá erro”.
O problema é que 70% do mercado é formado por oportunidades igualmente seguras, mas frequentemente mais vantajosas. Os concorrentes das marcas já consolidadas, muitas vezes, oferecem condições comerciais superiores, prazos de entrega mais competitivos e margens que poderiam transformar a rentabilidade da sua operação.
O que falta, em grande parte dos casos, é matemática aplicada ao negócio e a disposição de se tornar um verdadeiro negociador.
Quando analisamos transportadoras que quebraram, o padrão se repete:
Donos que fazem concessões para manter linhas;
Empresários que pensam “se eu não fizer, outro vai fazer”;
Fornecedores escolhidos por hábito e não por resultado.
A verdade é dura: no longo prazo, o dinheiro acaba. E, quando isso acontece, aqueles fornecedores “fiéis” não hesitam em buscar novos clientes.
É por isso que, seja você um pequeno transportador ou uma grande empresa do setor, promover bids e abrir concorrência entre fornecedores é sempre a melhor escolha. Colocar o lucro acima de qualquer outra métrica garante a sustentabilidade do negócio e fortalece sua operação em um mercado cada vez mais competitivo.
Na Implementados, conectamos você às melhores oportunidades em caminhões, implementos, seguros e consórcios. Descubra como aumentar sua margem e negociar com inteligência.



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